sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Arnaque sur Viadéo

La recherche d'emploi et de visibilité professionnelle sur le web se fait infiltrer par l'arnaque. J'ai reçu un message sur Viadéo d’une veuve bulgare qui veut me léguer sa fortune.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Tenho 58 escravos

Exploro 58 escravos. Segundo o site Slavery Footprint, 58 pessoas mundo afora ralam noite e dia em geral em condições horrorosas por uma remuneração ridícula ou inexistente para sustentar minhas necessidades ou desejos burgueses. Fiz a sondagem e o resultado vai texto abaixo.

J'ai 58 esclaves

Je fais trimer 58 esclaves. Selon le site Slavery Footprint, 58 personnes dans le monde travaillent sans relâche dans des conditions épouvantables le plus souvent et contre rémunération rikiki ou inexistante pour subvenir à mes besoins et désirs bourgeois. J'ai suivi leur sondage, et voici les résultats.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Kadafi, Gaddafi, Kadhafi, Gadafi...

Kadhafi est sur la une de tous les médias du monde entier. De son vivant, le dictateur libyen n'a jamais atteint une telle gloire. Il en a rêvé, néanmoins, il ne l'a pas eu.


Le seul à lui verser des larmes, c'est le président du Vénézuela, Hugo Chávez. Les autres leaders mondiaux sont soulagés. A un tel point que la mort de Kadhafi soulève de doutes. Le Soir trouve sa fin sordide. Le quotidien rappelle que, ainsi comme dans les cas de Saddam Hussein et d'Oussama Ben Laden, nous n'aurons pas de procès en bonne et due forme. Et nous ne saurons rien sur les compromis passés entre les puissances occidentales et le dictateur libyen.

The Guardian essaie de recomposer les événements qui ont emmenés à la mort de Kadhafi dans un récit cohérent en cousant des éléments des différentes versions qui circulent. Le journal annonce l'enterrement pour le vendredi. El País rappelle le rôle fondamental joué par le Mirage-2000 des Forces Aériennes françaises. Intégré à l'aviation de l'OTAN, l'avion de chasse a lancé les missiles qui ont mis en déroute le convoi dans lequel Kadhafi s'enfouissait de Syrte.

Après quarante-deux ans de persécution, répression, torture et assassinats, quelles références peut avoir le peuple libyen? Comment se reconstruire après quatre décennies de tyrannie pure et dure? Si la titubante démocratie libyenne émerge d'une exécution sommaire, son futur peut être compromis. C'est aux libyens de trouver le chemin de la démocratie. Le parcours ne sera pas facile.


Kadafi, Gaddafi, Kadhafi, Gadafi...

Kadafi está em todas as capas da mídia do mundo inteiro. Vivo, o ditador líbio jamais teve tal glória. Sonhou, porém não teve.


O único que chora sua morte, é o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Os outros líderes mundiais suspiram de alívio. A tal ponto que sua morte suscita dúvidas. Le Soir a classifica de fim sórdido. E lembra que, como no caso de Saddam Hussein et de Osama Bin Laden, não teremos processos corretos. E não saberemos nada sobre os compromissos que as potências ocidentiais haviam passado com o ditador líbio.


The Guardian tenta recompor os eventos que levaram à morte de Kadafi numa história coerente juntando elementos das diferentes versões que circulam. O jornal anuncia o enterro para sexta-feira. El País lembra o papel fundamental do Mirage-2000 das Forças Aéreas francesas. Participando da aviação da OTAN, o caça lançou os mísseis que desbarataram o comboio no qual Kadafi fugia de Sirta.


Após quarenta e dois anos de perseguição, repressão, tortura e mortes frias, que referências pode ter o povo líbio? Como se reconstruir depois de quatro decenias de tirania pura e dura? Se a balbuciante democracia líbia emerge de uma execução primária, seu futuro pode estar comprometido. Cabe aos líbios encontrar o caminho da democracia. Não será um percurso fácil.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Cai a maçã

Pois se ontem a imprensa se preocupava com a descida aos infernos do banco franco-belga Dexia, hoje a Apple está na capa de TODOS os meios de comunicação, de preferência com um #stevejobs no meio.

Mensagens de pêsames podem ser enviadas ao endereço eletrônico que a Apple disponibilizou: rememberingsteve@apple.com

Enquanto isso, um bilhão de euros voam das contas do Dexia para outros bancos. Quando o naufrágio se anuncia, os ratos fogem. E o dinheiro parte mais rápido ainda. Dos oitenta bilhões, um já se foi no mês de setembro e a tendência é aumentar a fuga de capitais.

Enquanto isso, a crise grega piora. Há manifestações nas ruas todos os dias. Contudo, para ler isso, é necessário scroller (que meus professores de português nunca leiam isso). Está lá em baixo da home page de alguns sites da mídia. Quem se interessa pelos problemas dos gregos, pela grave crise financeira na qual se encontra a Europa e que corre o risco de implodir a União Européia quando o Steve Jobs falece?

Só para completar: 3/4 dos flamengos sentem orgulho de serem belgas e 2/3 acreditam que a Bélgica tem ainda um longo futuro pela frente.

Quand la pomme a des dents

Adieu, Steve Jobs.